Categorização do risco
Metodologia
O modelo de risco criado pela PEPData foi desenvolvido de forma a ser flexível, mantendo um grau de simplicidade que o permite ser facilmente compreendido. Este é composto por 3 categorias distintas de risco com os seguintes limites (em pontos):
Baixo: [0 - 1[
Médio: [1 - 2[
Alto: 2+
Cada transação é enquadrada nas várias categorias de risco tendo em consideração os seguintes critérios:
Existência de suspeição:
Caso suspeite da documentação apresentada ou da transação em si.
Aumenta o risco em 2 pontos.
Método de pagamento
Transferência bancária:
Caso o pagamento tenha sido realizado através de um banco não residente em Portugal
Aumenta o risco em 2 pontos.
Moeda virtual:
Caso o pagamento tenha sido realizado num ativo virtual não regulamentado
Aumenta o risco em 1 ponto.
Caso o pagamento tenha sido realizado através de uma entidade que não esteja registada para o exercício de atividades com ativos virtuais
Aumenta o risco em 2 pontos.
Combinação entre Método de pagamento e Montante:
Pagamentos em numerário:
Caso o somatório dos pagamentos em euros (€) feitos por entidades individuais seja igual ou superior a 3.000€
Aumenta o risco em 2 pontos.
Caso o somatório dos pagamentos em moeda estrangeira feitos por entidades individuais seja igual ou superior a 10.000€, após feita a respetiva conversão
Aumenta o risco em 2 pontos.
Caso o somatório dos pagamentos feitos por entidades coletivas seja igual ou superior a 1.000€
Aumenta o risco em 2 pontos.
Intervenientes da transação:
Caso existam intervenientes com risco medio
Aumenta o risco em 1 ponto.
Caso existam intervenientes com risco alto
Aumenta o risco em 2 pontos.
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